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quarta-feira, 28 de maio de 2014

EXEMPLO PARA A NOVA GERAÇÃO


Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos. Tito 2.4


O amor de Deus não só opera a fim de que o homem seja salvo, mas também para que ele viva bem. O Senhor Se importa com a nossa família e com as demais áreas da nossa vida; por isso, nenhum cristão deve aceitar viver mal, uma vez que o nosso Pai garante que suprirá todas as nossas necessidades, segundo as Suas riquezas em glória e em Cristo Jesus (Fl 4.19). Não importa o que lhe aconteceu no passado, tudo se fez novo na sua salvação.
Não tenha medo de pensar e agir sobre tudo o que as Escrituras declaram lhe pertencer. Se você deixar o Espírito de Deus conduzi-lo na Palavra, não haverá nenhum bem que lhe será sonegado, porque, na verdade, quando o Senhor lhe revela algo, Ele está entregando-lhe a bênção. Siga a fórmula bíblica e desfrute do melhor nesta vida. A fé em Jesus lhe dá acesso a tudo o que a Palavra declara ser seu.
Dentre as bênçãos das quais não devemos abrir mão, está o casamento. Aquele ou aquela que demora a se casar não sabe o quanto desgosta o coração do Pai, pois Seu coração perfeito planejou essa experiência para a realização do homem. Não há nada pecaminoso no matrimônio, desde que se siga a natureza. Não é bom escolher a sua metade pela sensualidade ou por outros atributos semelhantes, pois tudo deve ser santo do início ao fim, para que Deus abençoe.
O Senhor ordena que as mulheres idosas sejam sérias no seu viver, como convém às santas, que não sejam caluniadoras nem dadas a muito vinho, mas mestras no bem, a fim de que ensinem as novas mulheres a serem prudentes e a amarem seus maridos e filhos, sendo moderadas e boas donas de casa, para que a Palavra de Deus não seja blasfemada. Não há exceção para nenhum mandamento.
A falta de prudência na vida conjugal leva a pessoa a todo tipo de problema. O alto índice de divórcio, em nossos dias, prova que a Palavra não tem sido obedecida; com isso, o demônio está fazendo com que muita gente salva aja igual às perdidas. Essas pessoas terão seríssimos problemas na volta de Jesus. Veja o que acontecerá com quem não observar as proibições bíblicas (1 Co 6.9, 10; Ap 21.8).
A violência e o desrespeito pelo próximo que vemos por todas as partes, sem dúvida, estão relacionados com a maneira de as famílias educarem seus filhos. Onde não há respeito pelos preceitos divinos, não haverá cidadãos que respeitarão o lar e os bens do próximo. Como os filhos são o retrato dos pais, pode-se ver o tipo de disciplina que é ministrado em seus lares. Quem é ensinado a respeitar o Senhor respeita o próximo.
Bem-aventurado aquele que entende que toda revelação das Escrituras é um mandamento a ser cumprido. Esse versículo ensina o que devemos praticar em todos os tempos ou, por certo, veremos muitas coisas tristes acontecerem com a nossa descendência. O que diremos ao Senhor quando, no último Dia, tivermos de prestar contas dos nossos atos?

sexta-feira, 2 de maio de 2014

PURIFICADOS COMO A PRATA


Pois tu, ó Deus, nos provaste; tu nos afinaste como se afina a prata. Salmo 66.10


Há muitas coisas que o Senhor faz conosco ao nos receber como filhos. O processo se inicia a partir do contato com Sua Palavra. Então, isso desperta em nós um desejo de conhecê-Lo, pois, até então, não dávamos a mínima atenção a Ele. Ao provar do Seu amor, o nosso coração se realiza, e passamos a entender que era isso que procurávamos e não sabíamos. Começamos a ver o quão distante estávamos do Criador e passamos a procurá-Lo.
Inicia-se a fase do arrependimento, da mudança de atitudes e da confissão de pecados. Logo, passamos a sentir que, um dia, daremos contas a Ele do que fazemos e procuramos emendar o nosso procedimento. É como se Ele nos açoitasse e, então, nós nos sentimos pecadores, conscientes de que precisamos do seu perdão. Ele nos dá o dom do arrependimento e começamos a confessar a Ele o que temos feito de errado e a buscar a Sua ajuda para endireitar os nossos caminhos.
Ao sentirmos Seu perdão, nós nos sentimos amados. Um sentimento de purificação e santidade passa a fazer parte da nossa vida e chegamos a não entender como antes nos dávamos às práticas pecaminosas. O menor deslize em pensamento já nos faz sentir culpados. A mudança é grande, e começamos a orar, buscar a Sua presença e pedir por mais. A nossa vida ganha sentido, e não entendemos como os outros não sentem isso também.
A seguir, vem o clímax, pois somos batizados no Espírito Santo. Que experiência! Simplesmente imergimos na atmosfera divina, falamos em línguas e somos usados em outros dons. A intimidade com o Senhor nos faz bem, e o nosso desejo é orar e experimentar o Seu mover em nós. Assim, nós nos sentimos completos, filhos de Deus e membros do Seu Corpo. São dias maravilhosos em que nos abrimos completamente a Ele.
No entanto, como aconteceu com Jesus, o qual foi levado ao deserto para ser tentado, também entramos em um deserto espiritual. De uma hora para outra, surgem desejos errados, vontade de ser isso ou aquilo, oportunidades de todos os tipos nos são apresentadas, e começamos a ver defeitos nos irmãos. Enfim, surgem provações pelas quais nunca imaginamos que passaríamos. É claro que, por estarmos amadurecendo na fé, essas situações chateiam.
Com a consciência da importância da nossa salvação, somos levados a tomar uma posição. O triste é quando o cristão, depois de todas essas fases, ao ser provado, decide ceder à tentação e ao pecado. Os que se mantêm firmes na fé saem da prova prontos para serem usados pelo Senhor e preparados para a boa obra a que Ele lhes destinou. No poder do Espírito, eles também saem do deserto e começam a pregar a doce mensagem do Evangelho.
Sendo aprovados, Ele nos envia para alguma missão. Isso não quer dizer que todos serão colocados na obra em tempo integral. Muitos continuarão na profissão secular e, ao mesmo tempo, serão verdadeiras bênçãos na Igreja e na sociedade. Então, estaremos prontos para sermos boas ferramentas nas mãos do Pai. Mas, de vez em quando, as provações voltam, e, como estamos firmes na fé, o diabo perderá todas as vezes que nos tentar.