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quarta-feira, 9 de abril de 2014

ESTAMOS NO REINO DA LUZ


Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor. Colossenses 1.13

O primeiro Adão nos lançou no reino das trevas, mas o segundo nos libertou desse domínio maligno. Na ressureição de Jesus, fomos transportados para o Reino do Filho do amor de Deus. Hoje, somos cidadãos do Céu (Fp 3.20) e, por isso, luz no Senhor. Brilharemos em qualquer lugar que deixarmos Deus nos usar, pois, como filhos de Deus, somos continuadores da obra de Jesus. Todo salvo é a luz do mundo (Mt 5.14), assim como o Senhor o era.
O que deveria ter sido a prova de que Adão confiava em Deus tornou-se o nosso pesadelo. O diabo sorria de maldade, porque, agora, tinha em suas mãos aqueles que foram criados à imagem e semelhança do Altíssimo. No entanto, o amado Deus não deixou por menos: entregou o Seu único Filho para morrer em nosso lugar. Assim, já não resta mais nenhuma condenação (Jo 3.16). A nossa ficha está limpa (Rm 8.1).
Que glória! O segundo Adão, ao nos libertar desse reino maldito, apagou qualquer lembrança do que era a nossa desventura. Agora, temos de pensar grande, de modo firme e não deixar o inimigo invadir o nosso território, pois fomos libertos totalmente pelo Unigênito do Pai. O que o maligno pode fazer na vida daqueles que foram chamados para pertencer ao Todo-Poderoso se Ele mesmo resplandeceu em nós?
Na ressurreição de Jesus, fomos transportados para o Reino do Filho do amor de Deus e não há como sermos tirados dele. Os nossos pecados foram perdoados e lançados nas profundezas do mar (Mq 7.19). Portanto, ainda que o diabo se esforce e tente de todos os meios, não conseguirá nos separar do amor de Deus (Rm 8.38,39). Somos do Senhor, e, por isso, todas as promessas que existem nas Escrituras têm em nós o endereço certo.
Se tudo isso que escrevi o alegrou, mais ainda fará um cristão destemido. Temos direitos em Cristo e, por esse motivo, devemos ser ousados na fé. Aqueles que estão passando por tribulações devem aprender com o Mestre e não ter medo do que os ataca. Eles só precisam convencer-se de que podem usar o Nome de Jesus e repreender o inimigo e logo ficarão completamente livres (Mc 16.17,18).
Somos luz no Senhor, por isso cabe a cada um de nós fazer brilhá-la em qualquer lugar que o Altíssimo nos enviar. O nosso amado Pai não fez um remendo em nossa posição espiritual. Ele nos recriou em Cristo Jesus para que déssemos continuidade à obra de Jesus. Agora é a nossa vez de sermos usados.
É nossa obrigação fazer valer nossos direitos e levar ao próximo a mesma fé que temos recebido. É dando que se recebe; sendo assim, devemos esforçar-nos para alcançar todos com o Evangelho. O melhor é que isso não é apenas uma história bonita, visto que fomos aprovados para esse propósito.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Só eu sei a luta que passo!


Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar (1 Coríntios 10.13).

Algumas pessoas se justificam diante de uma tentação, dizendo: “Sou impotente diante do tipo de tentação que enfrento, a luta que passo ninguém passa”.
Amigo! A Bíblia nos diz que podemos resistir e vencer todas as tentações, pois Deus não nos deixará sermos tentados além do que podemos suportar. E diz ainda que enfrentamos as mesmas tentações que enfrentam os nossos irmãos ao redor do mundo (1 Pedro 5.9). A diferença é que uns aprenderam a dizer “não” enquanto outros dizem “sim”.
Embora todas as tentações sejam comuns a todos, somos bem diferentes uns dos outros. O que representa uma tentação para uma pessoa pode não ser para outra.
O Senhor Deus jamais o abandonará. Diante das tentações, Ele providenciará o escape, um meio de livramento, para que você possa glorificá-lo.
Pastor Joseph Gomes

domingo, 16 de março de 2014

Diversos - 12/03 à 16/03/2014


12/03/2014 - EM QUE TEMOS DE NOS GLORIAR

Assim diz o SENHOR: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas. Mas o que se gloriar glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o SENHOR, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o SENHOR. Jeremias 9.23,24

O versículo que estamos estudando fala de um mandamento sobre a nossa alegria no Altíssimo. A verdade é que Ele nos encheu de poder para fazer a Sua obra e, por isso, agora, ensina-nos o que fazer a fim de não perdermos a eficácia do Seu poder; pois, como disse o Senhor Jesus, sem Ele não podemos fazer absolutamente nada (Jo 15.5). Cristo deve agradar-Se da nossa ação de obediência às Suas ordens.
Com a unção que recebemos quando fomos batizados no Espírito Santo, ganhamos a Sua sabedoria. Contudo, não nos devemos gloriar nela, e sim nEle. Às vezes, no momento em que estamos em espírito, conseguimos não só falar e orar com ousadia, como também tomar as mais sensatas e produtivas decisões (At 4.31). No entanto, somos advertidos a não nos esquecermos de que isso é dom recebido de Deus e deve ser usado unicamente para a glória dEle (Rm 11.36).
O forte não deve gloriar-se na própria força. As pressões que o Inferno faz, muitas vezes, parecem que vão nos destruir. Porém, por sermos dirigidos e abrigados no Senhor, com uma simples oração, jogamos todas as barreiras por terra. A força de Deus em nós quando agimos em Seu Nome é poderosa; entretanto, jamais pense que isso ocorreu por sua causa, e sim por Ele estar em você.
Quando uma pessoa resolve seguir as orientações divinas, muitas vezes não observa o que Deus faz por ela. Ao colocar o Reino dos Céus e a Sua justiça em primeiro lugar, ela vê o poder do Senhor multiplicar suas rendas e trazer prosperidade para a sua casa. No entanto, em alguns momentos, ela é tentada a considerar que aquilo vem por causa da sua capacidade de negociar e gerenciar o que tem. Dê a Deus a glória, pois é Ele quem faz isso.
Por estarmos em união com o Altíssimo, tornamo-nos sábios, fortes e prósperos, mas devemos gloriar-nos somente em saber que Ele é o Senhor. Não há força que possa fazer-Lhe frente, impedir o avanço da Sua obra ou destruir a Sua igreja. Não há outro modo nem haverá, pois só o Senhor é Deus (Dt 4.39). Essa é a nossa glória!
Ele faz beneficência – executa o ato de fazer o bem. Ele faz juízo e, na verdade, já fez, pois derrotou o diabo que nos tinha em suas mãos. Quando Seu povo ora, Ele faz justiça na terra. Tome isso como missão, pois o Senhor disse que quem nEle cresse também faria as obras que Ele fazia  (Jo 14.12). Quando estiver orando e sentir de usar o poder divino, no mesmo instante, faça o bem, execute o juízo e exija o fim das obras do mal.
Esse é o melhor modo de agradar ao Altíssimo. Com isso, até os desejos do seu coração serão supridos. Dessas atitudes Ele Se agrada e recompensa.
Em Cristo, com amor,

12/03/2014 - A certeza

Pr. Lauro Doriel

Tendo por certo isto mesmo: que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao Dia de Jesus Cristo (Filipenses 1.6).

Quando colocamos os problemas nas mãos de Deus, temos de ter a certeza – ou seja, a fé em nosso coração – de que Ele começou a boa obra e a terminará. Muitas pessoas não recebem a bênção exatamente por não terem essa confiança no Senhor. O familiar melhora um pouco, mas, se tem uma recaída, a pessoa não permanece firme em sua fé.
O profeta Elias orou para que chovesse e, aparentemente, nada havia mudado (1 Rs 18.44). Mas, ao saber que foi vista uma pequena nuvem, entendeu que Deus havia começado a boa obra e creu que o milagre estava sendo realizado.
Deus é fiel para cumprir o que promete. Medite nisso.
A paz.
Pr. Lauro Doriel

13/03/2014 - O QUE DEUS NÃO SUPORTA

Não tragais mais ofertas debalde; o incenso é para mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, e os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniquidade, nem mesmo o ajuntamento solene. Isaías 1.13

A mudança de propósito nas ofertas, as quais deviam ser entregues por orientação do Senhor, fez com que Ele proibisse tal prática, porque a intenção dos ofertantes não era mais Lhe agradar, mas enganá-Lo, pois eles as levavam com o coração cheio de pecado. Por esse motivo, Deus disse que não suportava mais a iniquidade deles nem mesmo o ajuntamento solene. Será que não temos feito o mesmo hoje? O que o Altíssimo diria das suas “doações”?
Deus não permite que Lhe seja oferecido algo inútil, como costumes religiosos ou tudo o que o coração do ofertante determina, pois o Pai celeste declara, nas Escrituras, que o coração humano é corrupto e, por isso, não Lhe pode trazer contentamento.  O Senhor espera que confessemos a Ele, rasgando as “nossas vestes”, o que se passa dentro de nós, pois, somente quando formos sinceros diante do altar, Ele nos aceitará.
O incenso era um tipo  de adoração, e as pessoas o acendiam para que o cheiro fosse agradável ao Senhor; no entanto, o que queimava em cada coração era abominável diante de Deus. Hoje, muitos aprendem a louvar com palavras bonitas, mas abrigam todo tipo de erro em seu espírito. Quem oculta o pecado tem o seu “louvor” rejeitado, como algo repugnante aos olhos do Pai.
As festas religiosas também não agradam a Deus. De que adianta fazer uma corrente para se livrar de algum sofrimento, se há pecado não confessado. Há quem chegue à loucura de pedir à pessoa a qual enganou que ore com ela, mesmo permanecendo na mentira e  escondendo dela o prejuízo físico, monetário ou moral que lhe causou. Ora, o Deus santo Se enoja com esse procedimento, e, no transbordar dessa insatisfação, o juízo dEle pode ser executado.
Do mesmo modo, o Altíssimo não considera a guarda do sábado de muitas pessoas, embora elas façam com “a melhor das intenções”. No entanto, o homem não foi feito por causa do sábado, mas este foi feito por causa do homem (Mc 2.27). O véu da iniquidade no coração de muitos, além de não lhes permitir receber o entendimento desse assunto, faz com que o ajuntamento solene não tenha valor.
Cada quantia recebida de modo desonesto, os enganos não confessados e os desejos imundos no coração provocam a ira divina. Por essa razão, a pessoa que erra tem a obrigação de expurgar o “veneno” que tal ação lhe trouxe por meio de uma confissão real, sincera e total. Caso esconda um só detalhe, o maligno permanece nela.
Quantas orações você tem feito as quais não são respondidas? Não é hora de parar de se enganar? Ao levar a sua oferta ao Senhor e, então, lembrar-se de alguém que tenha algo contra você, deixe-a diante do altar e procure tal pessoa a fim de se acertar com ela, ainda que ela nem saiba o pecado que você cometeu. Após esse ato, volte e apresente a sua oferta!

14/03/2014 - SERÁ QUE VOCÊ É LOUCO?

No rosto do sábio se vê a sabedoria, mas os olhos do louco estão nas extremidades da terra. Provérbios 17.24

Quando se olha para alguém que anda com Deus, logo se vê a santidade. É como se o Senhor dissesse que nele podemos confiar, pois, além de não nos fazer mal, ele tem algo a nos dar. Porém, ao olharmos para um cristão que está fora de sintonia com o Pai celestial, preso a um tipo de pecado, mesmo que se esforce para esconder sua transgressão, vemos que há algo errado. O testemunho que o Senhor nos dá dessa pessoa é sempre fiel.
Não há como alguém com a semente do erro se esconder de quem tem e está em comunhão com o Espírito de Deus, pois Ele não se engana nem nos deixa enganados (Dn 2.22). Por isso, sentimos que existe algo errado. Os salvos percebem quando alguém está sob a influência do inimigo, pois, assim como a santidade faz-nos exalar o perfume de Cristo (2 Co 2.15), o pecado exala algo como um odor bem ruim.
O texto fala dos olhos do louco, a atenção de quem não se importa em observar o que é ruim, em seguir as tentações e, com isso, perder a sua salvação. Quem já está tomado pela loucura passa a ter interesse nas coisas extremas da terra. Para ele, não há nada de mais em ver, estudar e até provar o que as pessoas que se perderam fazem. O melhor, no entanto, é observar o que o Senhor diz e não se submeter ao que traz prejuízos.
Louca é a pessoa que já foi iluminada, mas, quando vê em algum site a notícia de que alguém se deixou fotografar com pouca roupa, ou nu, logo vai conferir. Se ele toma conhecimento de que duas garotas ou dois rapazes estão se beijando, rapidamente abre a página para ver. Ele não percebe que o espírito da loucura está envolvendo-o e, em pouco tempo, não se importará em agir da mesma forma.
De modo similar acontece com as drogas, a prostituição ou a desonestidade. Entretanto, por que alguém decide se dar a esse tipo de prática se não há condenação nem opressão do maligno para quem vive em santidade com Jesus? (Rm 8.1) O Senhor perguntou se, quando Ele vier, encontraria fé na terra (Lc 18.8). Isso deve servir de alerta para que a loucura não venha tomar conta de você nem influenciá-lo, pois, se o fizer, você será condenado.
O Senhor permite que a loucura tome posse da vida de um salvo, por causa do desprezo que essa pessoa tem pela Palavra dEle. Leia Deuteronômio 28.15 e você poderá verificar essa afirmação. No versículo 28 do mesmo capítulo, o Altíssimo diz que, com a permissão dEle, o estado de alienação espiritual será senhor de quem O despreza. Na verdade, ao desprezar a voz do Pastor, a pessoa já se deixou contaminar pela loucura.
Se você deseja viver bem, protegido pelo Senhor e sem se deixar levar pelas mentiras do inimigo, fuja das extremidades da terra. Você não será tido por inocente se não vigiar e orar para não entrar em tentação. Ninguém pode se eximir da responsabilidade dos seus atos, pois cada um opta por colocar ou não os olhos nos extremos.

15/03/2014 - O ERRO FOI ENDURECER O CORAÇÃO

Não endureçais o coração, como em Meribá e como no dia da tentação no deserto. Salmo 95.8
Aqui o Senhor relata dois eventos. Vamos falar do que aconteceu em Meribá, quando o povo de Deus murmurou devido à falta de água. Ao vê-los de novo em murmuração, Moisés perdeu o domínio próprio e, irritado, feriu a rocha duas vezes. Ele não tinha atinado para o que o Senhor lhe ordenara – falar a rocha – e agiu por conta própria (Nm 20.2-13).

O que aprendemos com Moisés, considerado o homem mais manso da terra, é muito significativo (Nm 12.3). Mesmo as pessoas seguras no que falam e fazem, se forem levadas a um estresse muito grande, poderão perder a paciência e agir fora de controle. Por isso, sempre devemos manter a calma e jamais fazer o que não nos foi dito. Um ato aparentemente simples pode trazer consequências prejudiciais.
Houve dois momentos em que o Senhor mandou que tirasse água da rocha. No primeiro, Moisés teria de ferir a pedra, da qual sairia água (Êx 17.5,6). Na segunda vez, a orientação foi para que falasse à rocha (Nm 20.8). Sempre preste atenção ao que lhe é dito, pois, por uma simples distração, você pode cometer um erro grande que prejudicará alguém, o plano de Deus ou você mesmo. Ora, o Altíssimo nunca lhe diria que fizesse algo que não fosse da vontade dEle.
Jesus era a Rocha que conduzia o povo de Israel. Ele só podia ser ferido uma vez e, como Moisés não observou o que lhe havia sido ordenado, feriu a rocha duas vezes e, com isso, perdeu o direito de introduzir os filhos de Israel na Terra da Promessa. Qualquer ato fora da ordem do Senhor é pura responsabilidade de quem o faz. O pior é que, se fizermos o que não nos foi autorizado pelo Altíssimo, sofreremos alguma pena.
Veja bem que Deus não mudou a Sua posição. Moisés trabalhou muito para tirar os israelitas do Egito e fazê-los passar pelo mar Vermelho. Depois de conduzi-los por 40 anos pelo deserto, ao chegar o momento de passar o Jordão, Moisés foi morto pelo próprio Deus. A sua distração em cumprir as ordens do Senhor o fez perder o privilégio de colocar a congregação no lugar prometido.
Nunca saia dos limites da revelação e sempre preste atenção às orientações do Senhor. Não crie doutrina para chamar para si a aprovação de alguém nem encher a igreja ou dominar o povo (Gl 1.10). Não há necessidade que justifique uma má ação. Fique dentro do que está registrado nas Escrituras para não ser desclassificado. Não importa quanto tempo você serve fielmente a Deus; se vier a transgredir, sua última ação lhe trará uma pena.
O Todo-Poderoso não muda nunca (Tg 1.17). Quem ultrapassar a doutrina de Cristo não O terá mais como o seu Deus. Todo aquele que se corrompe não tem o Pai nem o Filho. A recomendação é sermos fiéis até a morte, pois, assim, receberemos a coroa da vida (Ap 2.10). O fiel escapa de qualquer condenação (Rm 8.1).

16/03/2014 - ALEGRE O CORAÇÃO DO SENHOR

Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á o meu coração, sim, o meu próprio. Provérbios 23.15

Há uma diferença entre a humanidade. Apesar de todos descenderem de Adão e Eva, somente aqueles que se convertem e perseveram na doutrina de Cristo são nomeados filhos de Deus; as demais são criaturas do Senhor. Os salvos são amados pelo Pai, uma vez que dão atenção a Seus mandamentos e se esforçam para cumpri-los. Por esse motivo, conseguem ouvir a voz do Altíssimo, a qual é transmitida pela Palavra.
No entanto, existem filhos que não se importam em buscar e viver a sabedoria. Alguns, por não terem sido ensinados do modo correto, não procuram aprender a vontade do Altíssimo e, por causa disso, não se tornam sábios. Os pais terrenos ficam entristecidos quando seus filhos agem nesciamente, e o Senhor muito mais. Ele nos tem dado o Seu Espírito Santo, a fim de vermos como Ele vê e tomarmos decisões inteligentes, as quais nos darão muito prazer.
As pessoas que aprendem o caminho do Altíssimo e andam nele não se deixam enganar pelo inimigo e, por isso, estão sempre prosperando e vivendo vitoriosamente. Não há razão para o cristão viver em pecado, sujando-se e, por fim, sendo destinado à ira eterna. Por não pensarem nessa verdade, muitos, na primeira tentação, caem em pecado. Os que não respeitam os limites estabelecidos por Deus se desclassificam para o que Ele planeja fazer por intermédio deles.
Ao declarar que colocou as nossas enfermidades sobre Jesus, Deus mostra que deseja que Seus filhos vivam com saúde; por essa razão, não temos mais de sofrê-las nem permiti-las em nós. Quem realmente confia na Palavra deve acreditar que tudo o que ela anuncia é verdade.  Não deixe que nenhum mal se instale em seu corpo. Se Ele sofreu as nossas enfermidades, por que temos de padecê-las?
Os sábios tomam para si a declaração que o Senhor fez por intermédio de Paulo, quando afirmou que, segundo as Suas riquezas em glória, por Cristo Jesus, Deus supriria todas as nossas necessidades (Fl 4.19). Ora, ter o conhecimento desse versículo, mas não reivindicá-lo é o mesmo que não acreditar no Senhor. Não aceite que o inimigo o oprima com miséria ou com qualquer outro mal, pois o Todo-Poderoso supre todas as suas necessidades.
Aqueles que têm sabedoria alegram o coração do Senhor, vivendo com saúde e em comunhão com Ele. Para esses, as dificuldades não os envergonham nem os entristecem, pois as consideram oportunidades para exercer o seu direito no Filho de Deus. Seja o que for que estiver oprimindo você, vá a Deus em oração e denuncie isso. Ao mesmo tempo, exija a saída do mal.
O próprio coração do Pai se alegra com todos aqueles que ousam crer em Sua Palavra. Isso significa que não receberão respostas negativas da parte de Deus no momento em que reivindicarem o que lhes pertence em Cristo. A maior luta que o povo de Deus pode ter é não se firmar na Palavra, não tomando posse do que lhe pertence em Jesus.

sexta-feira, 7 de março de 2014

A REVELAÇÃO QUE FALTAVA


 O castigo da tua maldade está consumado, ó filha de Sião; ele nunca mais te levará para o cativeiro; ele visitará a tua maldade, ó filha de Edom, descobrirá os teus pecados. Lamentações 4.22

A Jeremias foi mostrado que a Igreja do Senhor não deve aceitar nenhum sofrimento na alma, no corpo ou no espírito, bem como em nenhuma parte de tudo o que lhe pertence ou lhe diz respeito. Ele profetizou o que Jesus faria em nosso favor, em Sua morte na cruz. O próprio Senhor gritou que estava consumado (Jo 19.30). Esse grito penetrou no mais escondido lugar, para nos trazer a libertação completa. Portanto, prepare-se! Hoje é dia das Boas-Novas.
O castigo que nos traz a paz, o que se fazia necessário para obtermos a cura de todo e qualquer mal, a solução para os nossos problemas, o perdão para os nossos pecados, a libertação de toda tentação que insistia para que fizéssemos o errado já ocorreram. Não há necessidade de os filhos de Deus se sujeitarem ao inimigo, nem se deixarem levar pelas mentiras dele, tampouco de se submeterem aos ataques das forças do mal.
Os servos do Altíssimo nunca mais serão levados para longe da Sua Terra – a da Promessa, que é o Evangelho. Todas as promessas de Deus tiveram o sim em Jesus. Agora é hora de despertamento, de visitação do Alto e confirmação do que sentíamos que era nosso; é momento de nos levantarmos e assumirmos o nosso lugar em Cristo, nosso Salvador. Com Ele, podemos fazer tudo o que a Palavra declara.
O ouro, mais precioso entre os metais, escureceu-se. Já não havia diferença entre eles e os encardidos pelo pecado e pela maldição; todos estavam debaixo das ações do Inferno. Antes, eram comparados aos mais perfeitos filhos de Deus e ao ouro fino e bom. Porém, por falta da revelação da Palavra, foram reputados como vasos de barro, obras das mãos do oleiro. Mas, agora, são o mais puro metal nas mãos do verdadeiro Artífice.
Deus está ajuntando as pedras do santuário – as revelações, as promessas e declarações que Ele fez a nosso respeito. Não nos falta mais nada; por isso, podemos crer em tudo o que as Escrituras dizem e reivindicar o seu cumprimento. A unção está sobre nós e operará do mesmo modo que operava no ministério de Jesus, se crermos e determinarmos a saída do mal de nossa vida. Somos mais que vencedores por Aquele que nos amou (Rm 8.37).
É hora de alimentarmos os que dependem de nós, pois fomos levantados pelo Senhor para dar pão na hora certa aos que sofrem de desnutrição espiritual. Essas pessoas não têm condições de viver por si mesmas. No entanto, se as alimentarmos, dando-lhes o verdadeiro maná, o qual está escondido nas Escrituras, elas se fortalecerão e se libertarão dos imundos laços que as prendem ao pecado, às doenças e a todo tipo de sofrimento.
O Senhor está olhando para o seu coração a fim de ver o que você fará. Você se influenciará pelas mentiras do diabo, ou se assumirá agora em Cristo? Até onde vão os seus sonhos? Se a sua fé também for até lá, você conseguirá o cumprimento do que a Bíblia revela. Tome posse do que lhe pertence, e, assim, o Senhor Se alegrará com você.