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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

MODO VÃO DE VIVER


Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais. 1 Pedro 1.18

A vida religiosa não tem valor espiritual. As forças do Inferno não respeitam quem se guia por regras religiosas. Os praticantes da Palavra, sim, são respeitados. Os religiosos se assemelham aos fariseus, que proibiam uma série de coisas que eles mesmos praticavam. O que o mundo faz não deve ser seguido pelo cristão, e o que os nossos antepassados fizeram não significa que seja aprovado pelo Senhor. As Escrituras nos ensinam o que agrada ao Altíssimo.
Triste é a pessoa que devota a sua vida a cumprir os regulamentos de uma igreja ou religião, e não o que as Escrituras ensinam. Os dogmas e as regras religiosas não têm valor contra os ataques do mal. Toda doutrina do homem não aguenta o menor confronto com o inimigo. Já os que vivem os ensinamentos da Palavra tornam-se vencedores em todos os sentidos.
Há dois tipos de pessoa: de um lado, a religiosa, que guarda os mandamentos da sua religião; do outro, a que vive a Palavra de Deus. A primeira sofre todos os ataques do maligno, pede ao Senhor as bênçãos, sacrifica-se e nada consegue. A segunda é alegre, pois não dá atenção à doutrina do homem. Ela obedece à Palavra de Deus, evita o pecado e é cheia do Espírito Santo. Essa agrada a Deus, o qual responde às suas orações continuamente.
Nos dias do Senhor, havia um grupo religioso – os fariseus – que se esforçava ao máximo para cumprir à risca as proibições do judaísmo. Jesus os condenou, ensinando-nos a evitar o fermento – a doutrina – deles (Mt 16.6). Em nossos dias, esse grupo tem crescido bastante, ainda que não seja conhecido com o mesmo nome. São pessoas que se mostram piedosas, mas não desfrutam das bênçãos providenciadas por Deus.
Esses novos fariseus condenam as coisas que o mundo faz; contudo, eles próprios as praticam, usando e abusando delas. Sem dúvida, esses hábitos, se seguidos por nós, impedem-nos de desfrutar da divina presença. A Palavra é clara ao dizer que é preciso abandonar as coisas que o mundo aprova, para vivermos de maneira santa, praticando o que é produtivo (1 Jo 2.15).
Não importa o quanto amemos os nossos antepassados. Se o que eles nos ensinaram não pode ser aceito como regra de conduta por quem ama o Altíssimo, devemos abandonar tais práticas. Os preceitos estabelecidos na Palavra de Deus são o que deve ser respeitado. Caso contrário, o que estivermos fazendo não produzirá a operação do poder de Deus. Temos de verificar se estamos vivendo como o Senhor determina ou segundo a carne, que para nada aproveita.
Quem quiser ser bem-sucedido deve ter como alvo os ensinamentos das Escrituras. De outro modo, jamais agradará a Deus. A nossa conversão não é somente uma melhora nos campos pessoal e espiritual; é a recriação dessas áreas. Agora, uma vez tendo nascido de novo, temos de buscar e fazer as coisas lá do Alto.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

A RECOMPENSA DOS IDÓLATRAS


Nada sabem, nem entendem; porque se lhe untaram os olhos, para que não vejam, e o coração, para que não entendam. Isaías 44.18

A idolatria é uma das práticas religiosas mais perigosas que o homem pode praticar, pois, atrás de um ídolo, há um demônio que cega quem a ela se dá. Em várias partes da Bíblia, o Senhor usa palavras pesadas contra os que fabricam, vendem ou veneram imagens, porque existe um só Deus e um só Senhor a quem devemos temer (1 Co 8.6). Por isso, aquele que se desvia da verdade, inexoravelmente, cai nas mãos dos espíritos malignos. Então, fuja de qualquer tipo de idolatria.
Os que possuem imagens, ainda que digam que é só para lembrar os que serviram ao Senhor no passado, não sabem o perigo que correm. O Altíssimo declara que estes ficarão como os ídolos que cultuam: tendo olhos, ouvidos, boca e mãos, não veem, não ouvem, não falam nem apalpam (Sl 115.4-8). Ora, os idólatras estão debaixo da maldição da estupidez e, por isso, no fim dos tempos, provarão a segunda morte – a separação eterna de Deus (Ap 21.8).
O inimigo que faz alguém criar, vender ou adorar um ídolo é mau. A pessoa pode até ter um pouco de luz, mas, ao se voltar para esse tipo de culto, perde o pouco de entendimento que possui. Então, ela é capaz de criar a coisa mais perigosa: uma doutrina de demônios (1 Tm 4.1). Isso porque o que o idólatra entende não vem de Deus, pois ele não tem a mente de Cristo e, com o tempo, pode praticar atos absurdos, já que a luz que nele há são trevas (Mt 6.23b).
Em Seu zelo para que ninguém caia no erro, o Criador condena veementemente esse culto vil e perverso (Êx 20.4,5). A idolatria veio para que as pessoas tirassem os olhos da fé e passassem a ser conduzidas pelas mentiras do enganador-mor, o diabo. Em toda a história da Igreja, desde o início das práticas espirituais contrárias à Palavra de Deus, o diabo tem conseguido fazer valer as suas mentiras maldosas.
Na verdade, nem mesmo uma simples lembrança material que alguém possa ter criado com o propósito de nos fazer pensar no Senhor deve ser aceita, pois traz uma maldição que influenciará a pessoa para o mal, ainda que seja para decoração, como alguns afirmam. Portanto, não se deixe enganar por nada que o adversário diz, porque ele é tão pernicioso, que, só em reparar nele, a pessoa já se contamina.
Se você não quer ficar preso nas mãos dos espíritos malignos, não aceite nem tolere qualquer forma ou ideia idólatra em sua vida. Sua redenção é um fato consumado; por isso, voltar ao passado sujo e pecaminoso é a pior loucura que você pode fazer. Fomos libertos para viver no Reino da Liberdade – o Evangelho. Não tolere fazer do seu pastor ou de qualquer outra pessoa um ídolo. Fuja desse tipo de pecado.