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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

COMPLETO PARA A LUTA


De maneira que nenhum dom vos falta, esperando a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Coríntios 1.7


Já ouvi muitos pregadores falarem que a igreja de Corinto era carnal. Na verdade, houve alguns casos isolados naquela grande congregação que trouxeram vergonha para o Evangelho. Contudo, não é correto julgar toda a igreja como carnal, se nela não faltava nenhum dom. Isso prova que, se, por um lado, havia alguns estragas-raça, por outro, havia pessoas que viviam a plenitude da Palavra.
O fato de não faltar dom àquela igreja mostra que aqueles cristãos serviam ao Altíssimo. Ora, as habilidades – os dons – que Ele nos dá são completas em si. Com elas, podemos fazer as mesmas obras realizadas por Jesus. O pastor que conseguir fazer o seu rebanho abundar nos dons terá uma igreja viva e atuante.
O que falta para isso ocorrer? Essa é uma boa pergunta a ser feita ao Senhor e a nenhuma outra pessoa. Agora, se um pastor garantir ter a resposta, pergunte-lhe se a congregação dele tem recebido também todos os dons. Como podemos crer em quem sabe apontar erros e ensinar a consertá-los, mas ainda não conseguiu fazer a sua congregação ter todos os dons em evidência?
Quando Deus vê o líder de uma igreja com o coração limpo de coisas pecaminosas, cumpridor dos mandamentos e decidido a ser usado na obra divina, reveste-o com sabedoria e unção. Assim, veremos tal congregação se tornar uma bênção como jamais outra o foi. A mudança que queremos na Igreja, na família e na sociedade, precisa ocorrer primeiro em nós.
A verdade é que os planos são do Senhor e não nossos. Se Ele nos separou para o ministério, batizou-nos com o Espírito Santo e nos tem ensinado a fazer Sua obra, o que estamos esperando? Será que não temos nos envolvido com assuntos desta vida? É fato que a direção precisa vir dEle, mas, com tudo o que Ele tem feito em nosso meio e por nós, o que estamos esperando?
O Altíssimo não nos concederá os dons para ficarmos exibindo-os como sinais de que somos melhores ou mais importantes. Nenhum guerreiro do Senhor jamais deveria portar-se com leviandade ou com outro espírito. Para quem, de fato, serve a Deus o que importa é se Ele está aprovando ou não a obra. Os verdadeiros filhos do Altíssimo só tem uma vontade: obedecer ao Mestre em tudo.
Portanto, busque os dons do Espírito, pois, sem eles, você não fará nada de bom na obra de Deus. No entanto, não fique esperando para ver se já os tem, fale de Deus para os perdidos e oprimidos. Então, você verá o quanto será usado. Proponha nunca tocar na glória que só pertence ao Altíssimo. Quem cumpre a missão com louvor no último Dia não será confundido.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

NOSSO ALVO DEVE SER JESUS


E sucedeu que, quando Israel cobrou mais forças, fez dos cananeus tributários, porém não os expeliu de todo. Juízes 1.28

Deus ordenara que os antigos moradores de Canaã fossem exterminados, mas não foi o que aconteceu com a entrada do povo de Deus naquela cidade. Hoje, também temos permitido que muitos “moradores” continuem a residir na terra das Boas-Novas, onde fomos colocados. Sem dúvida, a nossa atitude não é boa, e, com o passar do tempo, nossos filhos se aparentarão com as filhas dos cananeus, e o plano divino para nós e nossa família será malogrado.
Não adianta formar povos “tributários”; temos de levar a Palavra de Deus a toda criatura e fazer dessas pessoas filhos de Deus (Jo 1.12). Se não o fizermos, desagradaremos Àquele que nos convocou para cumprir Sua nobre missão de conclamar os pobres e mancos a entrarem para a Festa do Cordeiro (Lc 14.12-14). Não temos nada mais a fazer, além de pregar a Palavra. Fomos chamados para anunciar a Boa Notícia que salva aquele que crê no plano de redenção da humanidade (Mc 16.15).
Entretanto, como podemos crer que isso seja possível, se preferimos honrar uns aos outros? Não temos de receber diplomas que nos intitulem grandes beneméritos ou pessoas importantes para a coletividade, entre outros títulos. Melhor é sermos odiados por todos por amor ao Nome do Senhor e, se necessário, sofrer para que a mensagem chegue aos perdidos. Quem, de fato, serve a Deus não ama o mundo nem as coisas que nele existem.
A Igreja recebe forças para anunciar a Verdade, e não para compactuar com as atitudes erradas daqueles que, às vezes, são até dizimistas ou patrocinadores do programa. O Reino de Deus não precisa da ajuda que os perdidos podem dar, mas, sim, cumprir o plano de redenção criado nos Céus e cumprido com o derramamento do sangue do Filho de Deus. A obra é mais séria do que encontros que se dizem de fé, no qual milhares comparecem.
A Igreja agiria corretamente se dispensasse os tributos dos pecadores, as “megafotos” que “provam” que ela tem poder e povo. O que se vê nessas fotos não é a glória de Deus, mas a do homem, que arrastou uma multidão para um evento, em que o líder é aplaudido como se aquilo fosse o que Jesus mandou fazer. É claro que devemos ter grandes encontros em que multidões se reúnam para serem curadas, libertas e salvas; no entanto, o importante é ver as almas perdidas recebendo a Palavra de Deus, rendendo-se aos pés do Senhor e sendo salvas.
É preciso expulsar a natureza cananeia de todos e colocar a natureza de Jesus, por meio do novo nascimento. Temos de zerar os desejos pecaminosos em nosso povo, sem nos importarmos com o fato de que alguns não mais entregarão o “tão precioso dízimo” em nossas mãos. O que importa é que sejam salvos, ou, por meio da advertência, entendam que, se desprezarem a vida que Deus pode dar, irão para o suplício eterno. O Senhor há de trazer todos os chamados para participar da vida eterna.

domingo, 19 de maio de 2013

O PROPÓSITO MAIOR DE DEUS


E o SENHOR nos ordenou que fizéssemos todos estes estatutos, para temermos ao SENHOR, nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como no dia de hoje. E será para nós justiça, quando tivermos cuidado de fazer todos estes mandamentos perante o SENHOR, nosso Deus, como nos tem ordenado. Deuteronômio 6.24,25

Nesses versículos, vemos que há bênçãos à espera de quem observa os estatutos: quem temer o Senhor será recompensado com perpétuo bem, será guardado em vida, e isso lhe será por justiça. O segredo é cumprir todos os mandamentos divinos. Como isso é direção que veio dos lábios do nosso Criador, devemos levá-la a sério; afinal, ao cumprirmos os planos divinos, o bem virá até nós.
Temer o Senhor é respeitar a divina vontade em relação à nossa vida. Tudo o que Ele diz no Livro Santo é o que deseja que tenhamos e façamos. Ainda que algumas orientações venham de encontro à nossa vontade, e o homem natural não queira obedecer a elas, o melhor é aceitá-las, pois Ele sabe o que diz. Deus jamais ordenaria algo para nos prejudicar, escravizar ou impedir de sermos pessoas realizadas. Tudo o que o Altíssimo fala é para o nosso bem.
Há recompensa para a obediência: o nosso perpétuo bem. Alguém pode trabalhar com comércio, por exemplo, e ser bem-sucedido nessa área. No entanto, se o Senhor o chamar para fazer algo diferente – como ajudar os necessitados e pregar a Palavra aos pagãos em terras onde há perseguição –, que não lhe trará o lucro financeiro que tem obtido, ele deve preparar-se e ir; pois, na eternidade, será recompensado pela obediência.
Aqueles que cumprem os estatutos divinos serão guardados em vida. Portanto, do que mais precisamos? Com essa declaração do Senhor, Ele obriga-Se a guardar das investidas malignas os que Lhe obedecem. Logo, ninguém deve fazer coisa alguma por decisão própria; mas, se for de acordo com a chamada divina, deve resistir a qualquer diagnóstico ruim e, ao mesmo tempo, reivindicar que seja guardado em vida.
Então, o ato de cumprir os estatutos também lhe será imputado por justiça. Isso significa que, ainda que, em determinado momento, você esteja “no vermelho” por não ter observado bem algum aspecto da Palavra, e o maligno requeira de Deus permissão para atacá-lo, o Senhor considerará que a sua obediência ao chamado dEle é um ato de justiça maior; por isso, Ele não o entregará nas mãos do maligno.
É interessante notar que temos de obedecer, diante do Senhor, ao que nos é pedido com cuidado, para conseguirmos ir bem em tudo. Por isso, devemos estar sempre em comunhão com o nosso Deus e Pai, e, ao tomarmos alguma posição, fazer isso segundo a fé que Ele nos tem concedido. Não podemos cumprir Suas ordens com o semblante fechado, mas, sim, com alegria.