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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Tirando as vestes de morte


E, tendo dito isso, clamou em alta voz: Lázaro, vem para fora! Saiu o que estivera morto, ligados os pés e as mãos com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o e deixai-o ir (Joao 11.43,44).

No relato bíblico acima, Jesus mandou que Lázaro, depois de morto, saísse de dentro do sepulcro onde estava. Depois, mandou que suas vestes fossem tiradas.
Muitas pessoas, ao lidar com os familiares, colocam as vestes de um morto, dizendo: “Ele não tem jeito”, “Já fiz de tudo”, ou “Meu casamento acabou”. Até vestem as roupas do passado, jogando na cara do outro o que ele fez!
Pense bem. Talvez, eles não estejam entendendo a linguagem que você esta usando. Por que não adotar boas atitudes no lugar de palavras duras? Um sorriso no rosto em vez de um espírito amargurado?
Tire as vestes de uma pessoa morta e coloque as de vida, tanto em suas palavras quanto em suas atitudes. Assim, você ajudará aqueles que dependem da sua colaboração espiritual.

                                                                                                                         Pastor Joseph Gomes

sábado, 23 de novembro de 2013

DEUS HABITANDO EM NOSSO MEIO


Tu subiste ao alto, levaste cativo o cativeiro, recebeste dons para os homens e até para os rebeldes, para que o SENHOR Deus habitasse entre eles. Salmo 68.18

O Senhor veio destruir as obras do diabo, que, desde o pecado no jardim do Éden, dominava o homem com mão de ferro. Deus não poderia habitar em nosso meio se o cativeiro estivesse como senhor de nossa vida, pois, se ainda estivéssemos sob o jugo infernal, seríamos usados para fazer tudo o que fosse da vontade do inimigo. Hoje, o homem só é usado pelo maligno por falta de conhecimento ou por sua própria maldade.
Ao destronar Satanás, o qual tinha o domínio sobre nós, Jesus tirou dele a sua capacidade de nos manter em sujeição. O direito de ser livre para sempre dos poderes infernais pertence a todos os que aceitam o Filho de Deus como Salvador. Os que experimentam o novo nascimento passam a viver em liberdade completa. Portanto, se nos mantivermos na aliança feita no sangue de Jesus, jamais seremos tocados pelo diabo.
Nós ressuscitamos juntamente com Cristo em Sua ressureição (Cl 3.1), pois, embora a morte espiritual represente nossa separação de Deus, a ressurreição é a nossa religação. No entanto, é preciso aceitar Jesus como Salvador e Senhor para que essa obra de suma importância se realize em você. Com isso, os seus pecados serão perdoados. Mas, se voltar a pecar, irá separar-se dEle novamente e voltará a ser servo do diabo.
Ao subir para os Céus, o Filho de Deus levou cativo o cativeiro – a capacidade que o diabo tinha de ser senhor da nossa vida, a qual lhe foi garantida ao enganar Adão e Eva. Com o novo nascimento, não há a menor hipótese de o maligno voltar a nos oprimir. Porém, se o salvo pecar e não se arrepender, ele volta para o domínio satânico. Infelizmente, há muitos crentes que voltaram a sofrer esses horrores, e a única maneira de se livrarem é pelo arrependimento.
A obra da recriação foi realizada como o Altíssimo a planejou. Entre tantas coisas boas dadas a Jesus, há os dons. Seguindo a direção do Espírito Santo por meio da Palavra de Deus, o cristão equipa-se para as batalhas. Desse modo, ele se livra dos sofrimentos, das tentações e de todos os males. Os que passam a buscar o Senhor, em pouco tempo, destacam-se dos demais. O Pai é fiel em cumprir Suas promessas.
Veja a grandiosidade da obra da salvação: até os rebeldes foram beneficiados com dons recebidos por Cristo. Isso prova que vale a pena servir ao Pai. Nenhum salvo deve conformar-se com um pouco de paz, pois o Senhor providenciou vida nova, e não uma melhora. Creia que as coisas velhas já passaram e tudo se fez novo (2 Co 5.17).  A posição do salvo é tão grande, que ele se tornou justiça de Deus em Cristo (v. 21).
Coloque como alvo em sua vida receber os dons que foram entregues a Jesus. Eles nos serão dados para que o Senhor habite entre nós. Não aceite apenas uma pequena mudança em sua vida, pois você tem de ser o templo do Deus vivente, o qual é poderoso para realizar tudo o que Lhe apraz. A vida com Jesus tem de ser abundante.

sábado, 17 de agosto de 2013

TEMPO DE CONSOLAÇÃO


Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Falai benignamente a Jerusalém e bradai-lhe que já a sua servidão é acabada, que a sua iniquidade está expiada e que já recebeu em dobro da mão do SENHOR, por todos os seus pecados. Isaías 40.1,2

A ordem do Senhor é que Seu povo seja consolado, o que, na linguagem bíblica, significa dar fim a todos os sofrimentos pelos quais passam os servos de Deus. Do lado do Pai, não há a menor razão para que os salvos vivam debaixo dos ataques do inimigo; do nosso lado, também não deveria haver. A verdade é que falta tão somente buscar na Palavra a verdade sobre qualquer assunto e, tendo-a encontrado, crer nela.
A mensagem deve ser entregue suavemente à Igreja. O Senhor não quer que os Seus filhos considerem que é necessário sacrifício para receberem o que é deles por direito. Ora, não vem do Altíssimo a orientação de que a bênção nos será dada se formos bonzinhos, se dermos alguma coisa, ou por algum motivo pessoal de Deus. Os salvos devem ser tratados com brandura, e, ao mesmo tempo, basta que creiam para que a obra seja feita.
Como existe muito ensinamento religioso e falso, faz-se necessário bradar – gritar em voz alta –, a fim de que todos entendam que a sua servidão acabou. Não é possível que os salvos continuem debaixo do poder do maligno. Ao receber Jesus, fomos tirados do império das trevas e transportados para o Reino de Jesus (Cl 1.13). Agora, devemos bradar isso para que o povo de Deus acorde e se assuma em Cristo.
A iniquidade nos separava do Altíssimo; porém, ela foi expiada. Isso deve sempre ser anunciado, pois não existe mais nada que possa ser feito a respeito dela, a não ser confessar e receber o perdão divino. Não há essa história de que o Senhor, talvez, não nos queira perdoar. Ele já Se deu por satisfeito há mais dois mil anos, quando Jesus Se tornou pecado em nosso favor. Por isso, creia e reivindique o seu lugar em Cristo.
Por todo prejuízo que o pecado nos acarretou recebemos unção em dobro das mãos do Senhor. Antes do Calvário, não era possível que nos aproximássemos de Deus; contudo, agora, com a morte e a consequente ressurreição de Jesus, nada pode separar-nos do Altíssimo. No novo nascimento, fomos completamente refeitos em Cristo e, nEle, estamos para sempre.
A unção sobre nós é dupla. Ao nos vingar, o Senhor nos devolveu o dobro de poder que havia concedido a Adão. Agora, podemos expulsar demônios, temos a prerrogativa de determinar que se faça o que a Bíblia anuncia e exigir a saída de toda vida microscópica que provoca doença em nós. Com essa unção dobrada, devemos fazer o dobro do que originalmente podíamos.