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sábado, 10 de maio de 2014

COMO UM GRÃO DE MOSTARDA


E Jesus lhes disse: Por causa da vossa pequena fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá—e há de passar; e nada vos será impossível.  Mateus 17.20

Pela fé, os antigos alcançaram testemunho que agradava a Deus. Por ela, fizeram proezas, levando o poder divino a realizar, em seus dias, o que o Pai celestial havia prometido (Hb 11.33,34). Hoje, também pela fé, podemos fazer a obra do Altíssimo com as mesmas operações do passado. Desse modo, se não acontecem milagres em nosso meio, a causa é uma só: não estamos agindo por fé. Veremos Deus em ação no momento em que procedermos como Jesus e os apóstolos.
Portanto, prepare-se, pois, no decorrer deste estudo, você poderá receber a bênção que busca há muito tempo. Não é verdade que algumas pessoas são mais atendidas do que outras. O Todo-Poderoso nos responde igualmente, seja você um religioso ou não. Na minha experiência de andar com Cristo, que já passa de 60 anos, tenho observado que os religiosos têm mais dificuldade em serem abençoados do que as outras pessoas.
É evidente que a razão de isso acontecer não está em Deus. Geralmente, os adeptos das religiões creem mais no que dizem as regras da sua igreja do que na Palavra. As Escrituras ensinam que o homem precisa somente acreditar nos ensinamentos bíblicos, e não nos preceitos religiosos. Essa era a diferença observada nos dias do ministério terreno do Senhor, quando os líderes judaicos se enchiam de inveja por ver Deus operar por intermédio de Cristo.
Jesus explicava que cumpria a vontade do Pai e, por isso, era amado por Ele. Tudo o que Deus Lhe dizia era o que o Mestre ensinava e praticava. Ele afirmou que o Filho não podia fazer nada se não visse o Pai fazer antes (Jo 5.19). Ora, se com o Rei dos reis era assim, quanto mais conosco, meros mortais. Você deve crer naquilo que ilumina o seu entendimento ao ler a Bíblia. A oração precisa ser feita sobre a revelação que lhe foi dada.
O Messias ensinou que, se tivermos fé do tamanho de um grão de mostarda, podemos dizer à amoreira, ao monte, ou a qualquer empecilho, que passe para o outro lugar e, assim, acontecerá. A fé pequena não permite que você ouse falar ao mal que o aflige, mas, se ela for bíblica – a que vem por ouvir a Palavra –, será do tamanho necessário. Desse modo, você poderá usá-la com autoridade, e o que determinar lhe será feito.
Quantos obstáculos já o impediram de alcançar o seu alvo? Quantas enfermidades o fizeram sofrer? Até quando seus problemas infernizarão sua vida? Creia que esta palavra que estamos estudando é para você e determine que o mal saia agora. Dê a sua ordem de todo o seu coração, com toda a sua alma e com todas as suas forças. Exija que tudo o que é do maligno deixe a sua vida.
Essas orientações não vieram por acaso. O Senhor quer vê-las operar em você neste momento. Para que isso ocorra, basta determinar. Você é o juiz, é quem decide, faz ou deixa de realizar a obra divina. Fale ao seu “monte”, ordenando-lhe que vá embora e não retorne mais.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

OBRA TERMINADA



Exultai, ó céus, e alegra-te tu, terra, e vós, montes, estalai de júbilo, porque o SENHOR consolou o seu povo e dos seus aflitos se compadecerá. Isaías 49.13

Os Céus se entristeceram quando houve a queda do homem, e, por causa disso, o plano de Deus havia sido impedido. O Senhor não podia fazer o que pretendia, pois o ser humano estava nas mãos do diabo. Algo grande e sério teria de ser feito, para que Ele pudesse legalmente resgatar a humanidade, concedendo-lhe perdão e libertando-a do cativeiro infernal. Foi uma decisão inexplicável: o Altíssimo deu o Seu único Filho para morrer em nosso lugar.
Hoje, os salvos que se deixam levar pelas tentações não sabem o quanto tristes fazem os Céus ficarem. Imagine uma pessoa que o Senhor salva, purifica, regenera e, durante anos, prepara-a para ser a Sua alegria na Terra. No entanto, em vez de viver de modo santo, ela é influenciada pelas tentações e se afasta da luz em direção às trevas. Infelizmente, isso tem ocorrido com muitos salvos. Eles trocam a glória de Deus pela vergonha.
Verdadeiramente, não entendo como alguém, o qual já foi instrumento nas mãos de Deus, deixou-se dominar pela vaidade e, em vez de se consagrar ao Senhor para ser mais usado, envolveu-se com política, entrou de corpo e alma no mundo comercial, cometeu adultério ou se entregou à prostituição. Como tal pessoa ficará no Dia do acerto de contas? Que isso nunca ocorra com você.
O versículo trata da consolação – salvação – que o Senhor realizou no Calvário, a qual foi completa e perfeita. Para os que creem nas Escrituras, o consolo de Deus entra em ação por um ato simples: crer no que Ele afirma. Quem crê age como Jesus fazia diante de alguém doente ou endemoninhado: repreende o mal. Essa é a mensagem que todos precisam ouvir, pois Cristo já fez tudo o que precisava ser feito para que você fosse livre.
Os Céus estão exultando. Não há meios de o Inferno segurar um só daqueles que ouvem a mensagem da salvação e creem nela. Os anjos do Altíssimo receberam ordens expressas do Senhor para honrar toda repreensão que os servos dEle fizerem sobre as obras das trevas, desde que usem o Nome de Jesus. Por isso, não há como os oprimidos serem mantidos cativos pelas forças infernais.
A ordem é que a Terra se alegre, uma vez que o diabo não pode voltar a dominar aquele que foi liberto pelo Senhor. Os que almejam também se livrar precisam apenas acreditar no Evangelho e exigir que o mal saia da sua vida. Tudo o que precisamos fazer é mostrar aos perdidos que devem crer na mensagem divina, para que o poder de Deus opere em favor deles.

Hoje é dia de Boas-Novas a todos. Em todas as partes, as pessoas devem saltar de alegria e prazer, porque o destruidor foi derrotado. Ele nunca mais recuperará a posição que tinha antes da morte de Jesus. É hora de os filhos de Deus manifestarem o poder e a graça que o Altíssimo lhes concedeu, pois Ele os autorizou a realizar, em Nome de Jesus, o mesmo que Ele fazia.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

FAÇA O QUE DEUS LHE MANDA


Vedes, então, que o homem é justificado pelas obras e não somente pela fé. Tiago 2.24

A Bíblia fala sobre a justificação alcançada pela fé, na qual somos inocentados de todos os atos ruins que tenhamos feito, sendo, a partir de então, considerados como se nunca tivéssemos feito nada de errado. Só se chega a essa posição de altíssimo privilégio pela fé. Não são as orações dos pais, nem as de qualquer outra pessoa, que mudam a natureza de alguém, tampouco as boas obras praticadas, e sim a fé em Jesus.
É verdade que nenhum dos praticantes de boas obras, que as faz por iniciativa própria, receberá algum agrado do Senhor. Já os que forem orientados por Deus a realizarem algo e cumprirem tal ordem colherão a recompensa no último Dia. Na verdade, até quem dá um copo de água fria a um dos pequeninos que creem no Senhor terá galardão.
Primeiro, vem a fé; depois, as obras que a aperfeiçoam.
Segundo Tiago, o irmão de Jesus, as obras que justificam o homem seguem a fé que lhe foi dada por Deus. Por isso, as obras que o Senhor nos inspira a executar levarão os seus praticantes a serem justificados diante do Altíssimo. O que apóstolo diz não cria nenhum atrito com o que Paulo falou a respeito da justificação feita pela fé. A fé coopera com as obras, e estas a justificam.
Os religiosos de quaisquer organizações eclesiásticas, cristãs ou não, que saem pelo mundo fazendo o bem ao próximo, não conseguirão que tal atitude seja aceita como as obras as quais justificam o homem, mencionadas por Tiago. No aspecto humano, o que essas pessoas fazem é bom; porém, por não terem aceitado a fé em Cristo, essas boas obras não têm valor em relação à vida eterna, ainda que tenha sido despendido muito esforço para realizá-las.
No último Dia, veremos muitas pessoas justificadas por obras semelhantes, pois já tinham aceitado a fé em Jesus e executaram tais obras por direção e ordem divinas. Foi o caso de Abraão – citado por Tiago (v. 23) –, o qual já havia crido no Senhor. As obras dos que ainda não se converteram de nada lhes adiantará, por não terem sido ordenadas pelo Altíssimo.
Jesus falou de dois irmãos a quem o pai pediu que fizessem algo. O primeiro disse não; mas, depois, arrependido, obedeceu. O segundo disse sim; porém, não cumpriu o que prometera (Mt 21.28-31). Há muitos salvos que se decepcionarão com o que lhes acontecerá no grande Dia, por não terem obedecido ao que lhes foi mandado. É coisa muito séria desprezar uma ordem divina. No entanto, quem der ouvidos a Deus receberá o seu galardão.
A evangelização teria livrado milhões de pessoas, que já morreram, de estarem aguardando o julgamento final, a fim de marcharem para o sofrimento eterno no Inferno. Se a geração passada não cumpriu o que lhe foi ordenado, não temos culpa; no entanto, não seremos tidos por inocentes se não pregarmos a toda criatura em todo o mundo agora.

domingo, 6 de outubro de 2013

O FATOR INCREDULIDADE


E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade. Hebreus 3.19

Como qualquer um de nós, o Senhor também não fica nada satisfeito com aquele que bate a porta na face dEle. A incredulidade é a pior desfeita que uma pessoa pode fazer a Deus. Por ser sábio, o Altíssimo sabe revelar-Se a ela e, ao mesmo tempo, levá-la a crer no que Ele diz para que possa abençoá-la. Contudo, por não vigiar, ela se deixa levar pelo demônio e prefere agir na incredulidade.
Com mão forte, o Senhor tirou do Egito os filhos de Israel e, com essa mesma mão, tirou-nos do império das trevas (Cl 1.13). A nossa salvação não ocorreu de qualquer maneira, mas foi obra de Quem é perfeito e Todo-Poderoso ao mesmo tempo. Assim como os israelitas se deram à incredulidade, muitas vezes, nós também deixamos esse sentimento maligno tomar conta do nosso coração.
No entanto, os israelitas incrédulos não ficaram sem o devido castigo. Por causa da maldade do seu coração, tiveram de caminhar durante 40 anos pelo deserto. Quantas pessoas têm vagado de um lado para o outro por não crerem no fato de que Deus é poderoso para ajudá-las e cumprir Suas promessas na vida delas. Somente os filhos daqueles homens maldosos entraram em Canaã; assim mesmo, após seus pais morrerem.
Josué foi grande diante do Altíssimo. Ele aprendeu com Moisés por 40 anos a confiar no Onipotente. Chegou o tempo em que as tribos de Israel deveriam assumir a Terra da Promessa. O sucessor de Moisés foi brilhante, pois conseguiu colocar todo o povo na Terra Santa. Porém, já idoso, ouviu o Senhor dizer-lhe que ainda havia muita terra a ser conquistada. De algum modo, ele não creu completamente. Será que estamos fazendo o mesmo?
O pai do garoto que sofria de epilepsia (Mc 9) reconheceu que esse era o seu problema. Durante quantos anos aquele menino quis tirar a própria vida no fogo e na água, e quantas lágrimas trouxe para os seus pais? Ninguém expulsava o demônio dele, nem mesmo os discípulos de Jesus conseguiram tal feito. Entretanto, quando o pai teve um encontro com Jesus, chorou muitíssimo e pediu que o auxiliasse em sua incredulidade.
Tomé teve o privilégio de ser contado entre os 12. Ele andou com Jesus, ouviu aquela voz maravilhosa muitas vezes, aprendeu com o Mestre dos mestres, viu todo o tipo de operação milagrosa ocorrer. No entanto, após ressuscitar, o Senhor Se revelou onde os outros discípulos estavam reunidos. Mais tarde, ao saber disso, Tomé disse que não cria a menos que visse o lugar dos cravos e o buraco da espada que perfurou o corpo de Cristo.
A incredulidade tem impedido a Igreja do Senhor de avançar na ocupação da terra que lhe foi dada. Alguns servos não aceitam que uma das missões deles é prosperar e financiar a obra de Deus. Eles se acham donos do que possuem, e, por isso, a incredulidade de seus corações paralisa a mão divina e os impedem de conseguir mais.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

BANQUETE CONTÍNUO


Todos os dias do aflito são maus, mas o de coração alegre tem um banquete contínuo. Provérbios 15.15

Examinando a Palavra de Deus, vemos que a humanidade está dividida em dois grupos principais: os salvos e os perdidos, os sábios e os tolos, os aflitos e os de coração alegre. A maneira como vivemos demonstra a que grupo pertencemos. A decisão que tomamos aqui em vida determinará o nosso destino por toda a eternidade.
Quem não se preocupa com o que lhe acontecerá após a morte faz parte do rol dos aflitos. Pertencer a esse grupo é muito triste, pois todos os seus dias são maus. Para quem não está na fé em Jesus não há como impedir o maligno de atuar em sua vida. Os salvos são guiados e protegidos pelo Senhor em todo o tempo. Já os que rejeitam o plano de Deus são oprimidos pelo destruidor não só por causa de suas más obras, mas também pelo que aconteceu no Éden, quando o diabo enganou Adão e Eva.
O aflito sofre por tudo e na hora que o diabo quer. Ele não tem sossego e, por mais que faça planos para a vida, descobre que o inimigo, o qual o dirige, é astuto, mau e sagaz. Por isso, não há paz para quem não é liberto do império das trevas. Ainda que o aflito lute para concretizar seus propósitos, a fim de ter dias melhores, o que planeja nunca vem à luz, porque não é dono de si, e sim servo do maligno.
Tudo o que acontece aos homens tem origem ou na bondade de Deus, ou na perversidade do demônio. Os que fazem a vontade divina são assistidos pelo Espírito Santo e, por isso, até quando dormem, o Senhor lhes prepara o pão. Já os que se mantêm rebeldes ao plano do Criador, ainda que projetem o melhor e se esforcem para conseguir executá-lo, nada de bom lhes sucede. Não haverá como escapar da fúria maligna, se não fizer parte da família de Deus.
Ao entender a Palavra e tomar a decisão de se converter verdadeiramente, o coração do homem se alegra sobremaneira. Ele vê que era isso que procurava, mas não achava. Quem aceita a fé em Jesus passa da morte – da natureza de Satanás – para o Reino de Deus. A partir de então, o salvo começa a viver com o coração alegre. A salvação nos liberta completamente da área de operação de Satanás.
Para os salvos, a promessa é que terão um banquete contínuo. Ninguém que recebeu Cristo deve conformar-se em viver fora dessa mesa farta, uma vez que possui a garantia do Pai de que não haverá interrupção do banquete. Veja se isso tem ocorrido com você. Aproveitando o desconhecimento de muitos, o inimigo tem trazido os mais diversos problemas.
No banquete que, continuamente, o Senhor coloca diante de você, não falta nada. Não importa a que horas você decide assentar-se à mesa do Altíssimo; o suprimento para todas as suas necessidades é reposto a todo instante. Agora mesmo, achegue-se a Deus em oração e diga a Ele que não aceita, de forma alguma, a diminuição ou a falta do que você precisa.