INIMIGOS DE DEUS

Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. Tiago 4.4

Eu daria tudo para não ser rotulado pelos Céus como inimigo de Deus. Como faria se tivesse o Senhor como meu inimigo? Ora, do diabo jamais me viria ajuda. A natureza desse ser perverso não permite que ele socorra ninguém. Nem mesmo recebem ajuda as pessoas que trabalham para o maligno, servem-lhe com fidelidade e abrem o corpo para que seja usado por ele. O diabo é mau em todos os sentidos.

Quem tem amizade com o mundo – o sistema que governa a Terra – desliga-se de Deus e se abre para Satanás. Existem cristãos que não veem nada de mau no fato de seus filhos frequentarem boates, lugares de prostituição, ou viverem nas drogas e em outros tipos de erros. Esses pais “cristãos” se declaram modernos, mas são enganados pelo diabo e, sem que percebam, vendem seus filhos para ele.

Eles se fizeram inimigos de Deus por terem-se tornado amigos das coisas que há no mundo. Esses pais não veem problema no fato de suas filhas dormirem com os namorados, por exemplo. Alguns já se “modernizaram” ainda mais, pois já aceitam que a homossexualidade não seja tão má quanto a Escritura Sagrada diz, apesar de estar escrito nela que são passíveis de morte duas pessoas do mesmo sexo que durmam juhttp://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1619517707506424155#editor/target=post;postID=265215109395488618ntas.

Estes “cristãos” são chamados de adúlteros, porque acrescentam algo à doutrina que o Senhor não falou. Não se pode aceitar o que Deus proíbe, e quem o fizer, por sua conta e risco, enfrentará o juízo para receber a sua condenação. Isso não importa? Ou você acha que o diabo conseguirá vencer o Altíssimo e, desse modo, o mal durará por toda a eternidade? Ora, Satanás já foi derrotado, e somente o Senhor pode garantir a vida para sempre.

Que se preparem aqueles que se fazem amigos do mundo, pois, ainda em vida, haverão de chorar muito pelo que acontecerá a eles e aos seus. Depois da morte, diante do justo Juiz, não terão como se defender. Até as intenções do coração serão mostradas no Juízo e, nesse dia, quem for lá ouvirá sua sentença. Os condenados nunca mais terão oportunidade de se arrepender ou sair do fogo eterno.

Se você se encaixa no que a Bíblia chama de adúlteros e adúlteras, ainda há tempo para buscá-Lo e receber o Seu perdão. Quem deixa para depois é louco, pois ninguém sabe o dia da sua partida. Então, por que não se acertar com Deus agora e ter a garantia de ser um cidadão do Céu para sempre?

Neste momento, o Altíssimo está olhando o seu coração e esperando pela sua decisão. Você pode ser salvo neste instante e, com isso, irá para o Céu de luz, quando tudo por aqui acabar. Será que você quer ir para o Inferno de trevas, sofrimento, de onde nunca sairá? Compensa arriscar? Clame pelo Senhor agora.

FAÇA O QUE DEUS LHE MANDA

Vedes, então, que o homem é justificado pelas obras e não somente pela fé. Tiago 2.24

A Bíblia fala sobre a justificação alcançada pela fé, na qual somos inocentados de todos os atos ruins que tenhamos feito, sendo, a partir de então, considerados como se nunca tivéssemos feito nada de errado. Só se chega a essa posição de altíssimo privilégio pela fé. Não são as orações dos pais, nem as de qualquer outra pessoa, que mudam a natureza de alguém, tampouco as boas obras praticadas, e sim a fé em Jesus.
É verdade que nenhum dos praticantes de boas obras, que as faz por iniciativa própria, receberá algum agrado do Senhor. Já os que forem orientados por Deus a realizarem algo e cumprirem tal ordem colherão a recompensa no último Dia. Na verdade, até quem dá um copo de água fria a um dos pequeninos que creem no Senhor terá galardão.
Primeiro, vem a fé; depois, as obras que a aperfeiçoam.
Segundo Tiago, o irmão de Jesus, as obras que justificam o homem seguem a fé que lhe foi dada por Deus. Por isso, as obras que o Senhor nos inspira a executar levarão os seus praticantes a serem justificados diante do Altíssimo. O que apóstolo diz não cria nenhum atrito com o que Paulo falou a respeito da justificação feita pela fé. A fé coopera com as obras, e estas a justificam.
Os religiosos de quaisquer organizações eclesiásticas, cristãs ou não, que saem pelo mundo fazendo o bem ao próximo, não conseguirão que tal atitude seja aceita como as obras as quais justificam o homem, mencionadas por Tiago. No aspecto humano, o que essas pessoas fazem é bom; porém, por não terem aceitado a fé em Cristo, essas boas obras não têm valor em relação à vida eterna, ainda que tenha sido despendido muito esforço para realizá-las.
No último Dia, veremos muitas pessoas justificadas por obras semelhantes, pois já tinham aceitado a fé em Jesus e executaram tais obras por direção e ordem divinas. Foi o caso de Abraão – citado por Tiago (v. 23) –, o qual já havia crido no Senhor. As obras dos que ainda não se converteram de nada lhes adiantará, por não terem sido ordenadas pelo Altíssimo.
Jesus falou de dois irmãos a quem o pai pediu que fizessem algo. O primeiro disse não; mas, depois, arrependido, obedeceu. O segundo disse sim; porém, não cumpriu o que prometera (Mt 21.28-31). Há muitos salvos que se decepcionarão com o que lhes acontecerá no grande Dia, por não terem obedecido ao que lhes foi mandado. É coisa muito séria desprezar uma ordem divina. No entanto, quem der ouvidos a Deus receberá o seu galardão.
A evangelização teria livrado milhões de pessoas, que já morreram, de estarem aguardando o julgamento final, a fim de marcharem para o sofrimento eterno no Inferno. Se a geração passada não cumpriu o que lhe foi ordenado, não temos culpa; no entanto, não seremos tidos por inocentes se não pregarmos a toda criatura em todo o mundo agora.