terça-feira, 6 de agosto de 2013

DONS DIVINOS QUE NOS ACOMPANHAM


E a minha fidelidade e a minha benignidade estarão com ele, e em meu nome será exaltado o seu poder. Salmo 89.24

Entre tudo o que podemos ter do Senhor, a Sua fidelidade é de suma importância, pois, ainda que escorreguemos e caiamos em transgressão, Ele permanece fiel, uma vez que, de modo algum, pode negar a Si mesmo (2 Tm 2.13). É bom que você nunca venha a cair; porém, se isso acontecer, lembre-se de que Ele jamais lhe virará as costas. Isso nos faz sentir amados e animados para continuar confiando nEle.
A bondade esperançosa do Senhor nos conforta. Se, algum dia, não nos sentirmos amados por Ele, acharmos que nos entregamos ao Evangelho por acaso – sem nenhum envolvimento divino – e que, por mais que nos esforcemos, nada nos será feito, precisamos lembrar-nos de que Deus tinha um plano especial para nossa vida ao nos salvar. Essa é a razão de Ele nos ter libertado do reino das trevas e nos colocado no Reino de Jesus (Cl 1.13).
O Senhor jamais erra e, por isso, há um propósito maravilhoso para nós. Por essa razão, Ele nos conduziu ao ministério do Novo Testamento, perdoando os nossos pecados, salvando nossas almas e concedendo-nos o direito de sermos ministros da Nova Aliança. A fidelidade e a benignidade nos acompanharão até o nosso último minuto neste mundo. Elas nunca nos deixarão sozinhos; portanto, temos de ser fortes na fé.
Quando Adão cometeu a alta traição, pecando deliberadamente, o poder que o homem havia recebido de Deus ficou humilhado. No início, o Senhor tinha concedido poder ao ser que criara à Sua imagem e semelhança sobre as aves do céu (demônios), os peixes do mar (o poder divino) e os animais que rastejam sobre a terra (vidas microscópicas), que, ao entrarem em contato conosco, causam-nos grandes prejuízos.
Com o poder humilhado e sem condições de operar, vimos todo o tipo de mal e tentação atacar-nos e vencer. Mas, ao sermos libertos do império das trevas e levados pelo Pai ao Reino do Filho do Seu amor, o Nome de Jesus exaltará o nosso poder. O homem voltou a ter autoridade sobre todo o poderio do inimigo. O Altíssimo está no ministério de exaltar o nosso poder em Seu Nome.
O Senhor deseja exaltar o poder que você recebeu dele e levantá-lo para ocupar o seu lugar no mundo espiritual, originalmente estabelecido por Ele. Não há por que ficar vendo o mal atacá-lo e não fazer nada. Neste momento, se você estiver debaixo de algum ataque infernal, não se dobre nem se acovarde; repreenda-o em o Nome de Jesus.
Siga firme, seja ousado e, em o Nome de Jesus, mande o mal que o está atacando embora, pois, desse modo, seu poder será exaltado. Não há nada mais verdadeiro do que a mensagem que a Palavra traz ao seu coração. Faça o seu poder ser exaltado agora!

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

PROCEDIMENTO SÁBIO


Exorta os servos a que se sujeitem a seu senhor e em tudo agradem, não contradizendo, não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador. Tito 2.9,10

Há coisas para as quais não conseguimos explicação nesta vida. Antigamente, havia pessoas que se tornavam servas de outras por vários motivos. A Palavra de Deus não pregava contra essa prática, pois a sua mensagem era para libertar o homem do verdadeiro cativeiro, que é o espiritual. Quando este acaba, ninguém mais faz do seu semelhante um servo. No Juízo, todo tipo de exploração do ser humano será julgado.
No entanto, como era costume deles, o Senhor orientava os servos a se sujeitarem a seu senhor. Hoje, será que Deus nos quer ver como partes das passeatas e demais protestos que consideramos justos? A verdade é que não, pois temos uma obra mais importante a fazer e, sem dúvida, somos os únicos capazes de realizá-la. Outros, que não têm o entendimento da Palavra de Deus, podem ser usados para tais protestos.
Os servos não deviam sequer contradizer o seu senhor; porém, ao serem libertos, poderiam ser, por meio do seu procedimento, portadores da mensagem para quem o escravizava. Este, então, entenderia que, pela felicidade do servo, a Palavra de Deus era a única solução para os seus problemas e, principalmente, para sua salvação eterna. Aqueles que conseguissem ganhar o seu senhor, ou outra pessoa, teriam ganhado mais do que a sua própria liberdade.
Que a escravidão era uma barbaridade não há dúvida e, com certeza, a vontade do Senhor é que ela terminasse. No entanto, a pior maldade era deixar as pessoas se perderem eternamente, sabendo que Jesus pagara o preço da redenção. Ora, aquele que for usado para levar alguém à verdadeira liberdade – a espiritual – terá feito a maior obra que um salvo pode realizar, e a sua recompensa será muito grande.
A lição que fica é que, hoje, devemos aproveitar a oportunidade que surge e, com a ajuda divina, levar as pessoas a entenderem o plano de salvação do Senhor. Os empregados podem e devem dar exemplo de lealdade, não defraudando em nada o empregador. Com isso, serão como ornamentos da doutrina de Deus, assim como eram os servos fiéis daquela época. Que privilégio! Podemos ser como ornamentos da vontade divina.
Se deixarmos as lutas do homem e passarmos a cumprir a vontade divina, estaremos optando por algo muito melhor. Como hoje não existe mais escravidão, como havia naquela época, podemos levar em consideração as orientações desses dois versículos e aplicá-las aos empregados. Em qualquer situação, o melhor é ser um pleno mensageiro de Deus.
Somente os salvos podem mostrar, pelas suas atitudes, que vale a pena servir a Deus em obediência e com alegria. O Senhor há de nos recompensar pelo que fizermos para com a Sua obra. É recompensador fazer a vontade do Altíssimo sempre.