segunda-feira, 28 de abril de 2014

A RAZÃO DOS SINAIS


Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. João 20.31

A decisão mais importante que podemos tomar em toda a nossa existência é crer que Jesus é o Cristo, o Salvador. Com a queda de Adão, o homem perdeu tudo o que o Criador tinha dado a ele, por isso, sem a salvação, continuaríamos perdidos e mortos em nossos delitos e pecados, sem chance de voltarmos a ver a luz e de nos livrarmos da eterna condenação.
Com a desobediência do primeiro homem, houve a morte espiritual – separação de Deus –, a qual traria tormento eterno àqueles que nascessem neste mundo. No entanto, se crermos em Jesus, não só receberemos de volta a vida, sendo religados em Deus, como também veremos que o nosso potencial é maior do que poderíamos pensar. Não há como uma pessoa nascida de novo perder uma batalha para o diabo!
É triste saber que, apesar de Jesus ter pagado o preço da redenção de todos, a maioria dos cristãos está “mergulhada” em doutrinas religiosas, estranhas à Bíblia, e em contos sem base nas Escrituras, os quais os afastam ainda mais do Senhor. Infelizmente, o Evangelho que Cristo ensinava não está sendo pregado pelo mundo afora, mas, sim, uma mistura de crendices com mentiras. É preciso voltar à Palavra de Deus!
O segredo é fazer com que as pessoas creiam que Jesus é o Cristo, mostrando a elas que somente nEle há salvação e solução para os problemas. Não adianta ensinar rezas e demais rituais inventados pelo ser humano, pois nada que não seja a Palavra libertará o homem do domínio satânico, uma vez que o Filho de Deus afirmou que só há libertação quando se conhece a Verdade (Jo 8.32). Por que enganar as pessoas se é tão fácil levá-las à libertação?
Deixe-me relembrar, mas com outras palavras: por mais religiosa que a pessoa seja, ela jamais terá vida se não acreditar que Jesus é o Senhor. No entanto, como crerão se não há quem pregue a Verdade? (Rm 10.14). Onde as histórias imaginadas por mentes fracas são ministradas, o povo continua nas mãos do inimigo, submetendo-se ao pecado, ao engano e a todo o tipo de sofrimento.
A vida está no Nome de Jesus; nEle, expulsamos todas as forças do mal e levamos os perdidos à salvação, os doentes à cura e os demais sofredores à plena libertação. Jamais se deixe dominar por qualquer doutrina humana, mas leia a Bíblia e, ao sentir que Senhor lhe revela algo, tome posse na hora. No momento em que você acreditar no Nome do Senhor, a natureza de Deus volta a operar em seu favor.
A vontade do Todo-Poderoso é ver você livre de toda a tentação do reino das trevas. Entretanto, a única maneira de alcançar essa vitória é crer que Jesus é o seu Salvador. Ao acreditar, tome a decisão que o fará vencedor. Não deixe para depois, pois Deus está esperando a sua reação para agir em seu favor.

sábado, 26 de abril de 2014

A CONVERSÃO TRAZ MISERICÓRDIA


Porque, em vos convertendo ao SENHOR, vossos irmãos e vossos filhos acharão misericórdia perante os que os levaram cativos e tornarão a esta terra; porque o SENHOR, vosso Deus, é piedoso e misericordioso e não desviará de vós o rosto, se vos converterdes a ele. 2 Crônicas 30.9

A conversão a Deus é o ato mais inteligente que alguém pode fazer. Com ela, a pessoa encontra a salvação, é plenamente feliz, tem os seus pecados perdoados, deixa o caminho da morte e passa a caminhar para os Céus, de onde não sairá. Porém, para não ser reprovada, é necessário permanecer firme até o fim (Mt 24.13). O Senhor jamais negará a entrada no Reino dos Céus de quem toma tal decisão.
A mensagem foi dada aos israelitas levados à Babilônia. No entanto, também serve para qualquer pecador em nossos dias. Não importa o quanto a pessoa tenha errado, ao se converter, ela acha misericórdia diante de Deus e, assim, pode ser trazida de volta para a Terra das Promessas, o Evangelho. No entanto, os que desprezam a oferta divina, mantendo-se duros e insensíveis ao toque de Deus, não irão muito longe.
O importante é que os convertidos retornem à terra que lhes pertencia. Eles não têm valor no campo do inimigo, mas, no país de origem, voltam a ser cidadãos com direitos no Reino de Deus e participantes das operações divinas. Aqueles que regressam são perdoados, purificados de toda injustiça, livres da condenação, passando a reinar em vida (Rm 8.1).
Todo convertido deve lembrar-se de que o Senhor Deus é piedoso e misericordioso. Ele não guarda para sempre as nossas ingratidões, embora elas magoem o Seu coração (Hb 10.17). Ao perdoar o transgressor, Deus não só Se esquece do que ele fez, como também começa a usá-lo em Sua obra. Quem se arrepende de coração é completamente reconciliado.
A grande verdade que nunca devemos esquecer é que o Senhor não Se envergonha de ser nosso Pai e de nos chamar de filhos. Podemos confiar sempre nEle, pois jamais deixará ou Se arrependerá de nos amar. O amor de Deus é o que nos mantém vivos e prontos para executar a Sua boa vontade. O Altíssimo nunca nos desprezará ainda que o inimigo tente convencer-nos do contrário.
No entanto, é importante frisar que a conversão tem de ser a Deus, e não a uma crença religiosa, pois não há uma religião sequer que Lhe agrade. O que alegra o Senhor é somente um coração contrito, humilde e pronto para ser usado por Ele (Sl 51.17). Assim, quem cumpre os Seus mandamentos atinge a plenitude do amor divino.
Cabe a pessoa que errou tomar a decisão de se converter sob a convicção do Espírito Santo. Deus toma a iniciativa de nos convencer do pecado, mas nós devemos aceitar a oferta divina do perdão (Jo 16.8). Ninguém por conta própria conseguirá ir a Jesus, pois isso é obra exclusiva do Pai.