sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

SÓ FALTAVA ORAR PARA DEUS OPERAR


Então, o SENHOR enviou um anjo que destruiu todos os varões valentes, e os príncipes, e os chefes no arraial do rei da Assíria; e este tornou com vergonha de rosto à sua terra; e, entrando na casa de seu deus, os mesmos que descenderam dele o mataram ali à espada. 2 Crônicas 32.21

O Senhor só esperava que fosse feita a oração da fé para que o grande Império Assírio fosse derrotado. Deus tem prometido cuidar do Seu povo, mas, se nos calamos ao sermos atingidos, Ele não tem como operar. Na parábola do injusto juiz, Jesus ensinou sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer (Lc 18.1-8). O Altíssimo já tem preparado o anjo que é especialista em destruir os inimigos valentes (Êx 23.23), mas é necessário que clamemos por Sua intervenção.
Durante 13 séculos, os assírios dominaram grande parte do mundo da época. Eram invencíveis e, tempos depois, decidiram invadir o território do povo de Deus. No entanto, o que funciona na vida das pessoas que não servem ao Altíssimo não funcionará na nossa. Afinal, temos uma Aliança com o Onipotente, o qual não deixará de cumprir a Sua parte nela. Basta que batalhemos sob a direção dEle.
Ao ouvir o que Ezequias fazia em Judá, Senaqueribe, o rei da Assíria, julgou-se forte demais para invadir a terra dos israelitas e subjugá-la. Pobre rei! Mesmo sendo pouco em número em relação ao poderio assírio, o povo de Deus tem o Maior em seu meio. Não há como o adversário ser bem-sucedido quando o cristão conhece os seus direitos e os usa. Agora mesmo, o que tiver de errado em sua vida só permanecerá se você não pedir a intervenção divina.
O poderoso Senaqueribe não contava que, em Judá, havia um rei que temia o Senhor e um profeta que servia ao Todo-Poderoso. Eis a diferença entre as pessoas que servem ao Altíssimo e as que se recusam a se dobrar ante a vontade divina. Vale a pena ser de Deus e estar em comunhão com Ele. O Altíssimo jamais deixará de nos atender e cumprir Sua vontade. Seja sempre firme na fé, pois o maligno sabe que a derrota dele é certa.
Tão logo Ezequias e Isaías oraram, o Senhor enviou um anjo e, durante a noite, a vida de 185 mil soldados daquele exército impostor foi tirada (2 Rs 19.35). Do mesmo modo, você também deve orar, e o Pai celeste enviará o Seu anjo com o poder de curar, desfazer as ameaças do Inferno. Assim, você verá que a sua vida será como os dias que chegam depois da tempestade.
A volta derrotada de Senaqueribe ocorreu por ter-se metido com o povo de Deus. O Senhor sempre honrará o que os Seus lábios prometeram, e isso é uma lição para quem foi acometido por um câncer ou outra doença considerada incurável, por exemplo. No caso do rei assírio, ele não queria acreditar no que via, mas, por não se arrepender da sua desastrada aventura, passaria por outras situações tristes mais à frente.
Ao voltar para sua terra e ir ao templo do seu deus, a fim de prestar contas ou pedir explicações do seu fracasso, os próprios filhos de Senaqueribe se levantarem contra ele e o mataram. Deus advertiu, há muito tempo, que ninguém tocasse em Seus ungidos (Sl 105.15).

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

A tentação quer vencer você


Pr. Joseph Gomes

Toda tentação é ativa. Ela não foge da pessoa; pelo contrário, quer vencê-la. Entretanto, a Palavra declara: Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar (1 Coríntios 10.13).

A palavra “sobreveio”, usada pelo Apóstolo Paulo no versículo acima, dá a ideia de algo que vem sobre alguém rápida e inesperadamente, como um inimigo. O texto nos faz entender que a tentação sobrevém, assalta, prende e tenta pressionar, até que a pessoa peque. Ela possui uma característica importante: a persistência. Você talvez já tenha notado que uma tentação resiste até que você ceda. Depois, ela deixa de existir.
Mais uma vez, volto a afirmar que toda tentação vem antes do pecado. Se você derrotá-la, não pecará. Espero, mais uma vez, ter-lhe ajudado.