quinta-feira, 27 de março de 2014

O IMPÉRIO DA GRAÇA


Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça.  Romanos 5.20

Quando o homem ficou corrompido no pecado de Adão, o Senhor preparou a Lei e a entregou a Moisés para que a ensinasse aos filhos de Israel (Êx 24.12). Somente com ela, as ações do diabo seriam evitadas; mas, na verdade, pelo seu rigor, ninguém conseguia obedecer a ela como deveria. Porém, naquelas condições, era o melhor que os israelitas poderiam receber. No entanto, pelo fato de não segui-la totalmente, o povo ficou sem as bênçãos.
A Lei foi importante até a vinda de Jesus, e, em Cristo, todos os seus quesitos foram cumpridos (Mt 5.17). Hoje, não temos nada a ver com a Lei. No entanto, quatro itens ficaram para que observemos: abstenção das coisas sacrificadas aos ídolos, do sangue, da carne de animais sufocados e das relações sexuais ilícitas: adultério, fornicação, relação homossexual e demais desvios que estão incluídos na devassidão – falta de freio moral (At 15.29).
Por não terem nascido de novo, o que só passou a ocorrer com a salvação providenciada na morte do Senhor Jesus, os israelitas não conseguiam guardar os preceitos bíblicos, e, assim, a ofensa abundava. Hoje, isso não deve ocorrer em nosso meio, pois temos a graça de Deus operando em nosso favor, que é a maneira de Deus tratar conosco, membros da Nova Aliança (Hb 12.24). Somos salvos – perdoados, curados e libertos – por essa ação divina (Is 53).
Na Lei, a ofensa abundou, pois, além de ninguém conseguir cumpri-la, ela os acusava diante de Deus (Rm 3.20). Já na graça, temos o poder para nos livrar de toda opressão do inimigo e, ao mesmo tempo, Jesus como nosso Advogado, intercedendo por nós diante de Deus (1 Jo 2.1). No entanto, isso não significa que podemos pecar sem sermos apenados (Gl 5.13). Os que caírem e não se arrependerem, de fato, provarão a segunda morte (Ap 21.8).
Algo muito sério ocorre com quem se dá à prática dos quesitos negativos das leis de Moisés: o afastamento de Cristo. Misericórdia! O pior é que muitos não veem problema em se deixar influenciar por alguma proibição. Como consequência, o poder divino não opera neles. Quem cumpre os mandamentos agrada a Deus e fica liberto da ofensa que abunda pela Lei.
Na Lei, o pecado abundou, levando as pessoas à loucura. Porém, na Nova Aliança, superabundou a graça de Deus, levando as pessoas a agradarem ao Senhor. Essa é a diferença básica das duas instituições: o Antigo e Novo Testamento. Nenhum cristão em são juízo vai comemorar as festas judaicas, pois elas figuram o que havia de vir (Cl 2.16,17). Quem tem ensinado essa prática precisa arrepender-se urgentemente.
Agora, a orientação divina é para que desfrutemos da abundância da graça e do dom da justiça, pois, assim, poderemos reinar por Cristo Jesus (Rm 5.17). Entretanto, os que rejeitam a orientação bíblica de se afastar das práticas judaicas chegarão à conclusão de que se abriram ao inimigo. O desprezo à Palavra de Deus leva ao perecimento.

quarta-feira, 26 de março de 2014

O LEVANTAR DE DEUS


Quando Deus se levantou para julgar, para livrar a todos os mansos da terra. Salmo 76.9



O Senhor tem de ser conhecido na Igreja de Jesus como o foi nos dias bíblicos, quando operava soberanamente em favor do Seu povo. Ainda hoje, não há como o diabo impedir as operações do Todo-Poderoso. Nós somos os agentes de Deus, aqueles que falam à amoreira ou ao monte que se desarraiguem de onde estão e se lancem ao mar. Ao agirmos assim, nós O fazemos conhecido em nosso meio; essa é uma das melhores formas de louvá-Lo.
O Altíssimo é encontrado em Sua Palavra no momento em que ela nos é revelada. É na Luz que conseguimos ver a luz. Quando usamos a nossa fé, Ele destrói todos os dardos malignos que nos trazem doenças, perturbações, ameaças e tentações, dando fim às batalhas que travamos contra o inimigo. Desse modo, nós O fazemos mais ilustre do que pensávamos que Ele fosse. O Senhor é glorioso na boca daquele que confessa tudo o Ele lhe diz.
O poder que o nosso Deus nos deu é infinitamente maior do que a ousadia de Satanás em tentar nos sujeitar a sua “autoridade”. Por mais que ele esteja determinado em nos ferir, com uma simples ordem, dada em o Nome de Jesus, jogamos por terra todas as ferramentas do Inferno. Se você se levantar em Nome do Senhor, o inimigo não conseguirá mais ficar de pé. Lembre-se: a sua vitória já foi conquistada por Jesus!
O valente perderá a coragem de atacá-lo, se você se mostrar mais valente do que ele. Toda a capacidade que o diabo tem desmorona com a sua confiança em Cristo. Por isso, diante do cristão conhecedor dos seus direitos, ele perde a força de agir, suas mãos ficam frouxas e trêmulas. Assim, só lhe resta obedecer àquele que o expulsa. Então, seja intrépido, mandando-o embora.
A ordem de quem crê em Jesus paralisa todo o poder do Inferno, pois as habilidades de Satanás ficam “anestesiadas” ao ouvir a repreensão dos filhos de Deus. O que o diabo tinha preparado ficará inoperante. Você nem imagina a autoridade que Deus lhe tem dado para operar em Seu Nome; então, faça valer seus direitos.
Portanto, seja ousado nas mãos do Senhor, pois ninguém se sustentará diante de você, caso aja em o Nome dEle. A sua ira no Espírito de Deus apavora o inimigo; por essa razão, é necessário que você se levante no Senhor contra o que o faz sofrer. Decida chegar aos Céus, porque o Inferno tremerá, retirando-se da sua presença. O poder de Deus espera que você assuma o seu lugar em Cristo.
Desperte, agora, para viver o julgamento que Jesus executou em relação ao príncipe deste mundo. Em o Nome de Jesus, você é mais que invencível e age como Ele agiria se estivesse em seu lugar. É você quem tem de livrar os aflitos, curar os doentes e salvar os pecadores, não se esquecendo dos seus familiares!