quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A INTERCESSÃO QUE PREVALECE



Lembra-te dos teus servos Abraão, Isaque e Jacó; não atentes para a dureza deste povo, nem para a sua impiedade, nem para o seu pecado. Deuteronômio 9.27

O Senhor quis matar os israelitas, por não terem obedecido à Sua ordem para que subissem e possuíssem a Terra da Promessa. Porém, Moisés soube fazer a oração da intercessão, a qual prevalece, e, desse modo, conseguiu o favor divino que os poupou da destruição. É assim que devemos orar por aqueles que são fracos e não obedecem aos mandamentos do Senhor. O exemplo de Moisés deve ser seguido.
Moisés orou lembrando a Deus os patriarcas que Lhe serviram e aos quais Ele fez promessas. Hoje, a oração de intercessão deve ser feita em o Nome de Jesus, e o Senhor atenderá a esse pedido. Moisés usou a chave tripla da obediência; nós temos a chave tripla da Nova Aliança, que é completa e funciona sempre: o Nome de Jesus, a Palavra de Deus – o próprio Jesus, pois Ele é o Verbo vivo – e o Espirito Santo, que é o outro Consolador.
A nossa intercessão deve ser uma guerra constante e incessante contra as forças do mal. O Altíssimo tem-nos autorizado a interceder pelos fracos e rebeldes. Temos de ser objetivos no que pedimos e na maneira como intercedemos. A nossa oração deve ser feita com a certeza de que, usando o Nome de Jesus, seremos atendidos. Quando somos movidos pelo Espírito Santo, não há como fracassarmos na obra que fomos ordenados a fazer.
Quem é movido pelo Senhor para interceder por alguém não deve ter a menor dúvida de que será atendido. Quando sentimos o toque divino em nosso coração, podemos entrar na batalha convictos de que sairemos vitoriosos. Por isso, não podemos parar em dez justos, como Abraão fez (Gn 18.25-32), mas devemos seguir adiante até suplicarmos pelo amor de um justo (Lc 15.10). Na verdade, não há nem haverá um só justo em si mesmo. Contudo, quem pratica os preceitos do Senhor já está justificado por Deus (Tg 2.24).
Ao orar, lembre-se de que todo aquele que pratica o pecado procede do diabo (1 Jo 3.8). Esse ser espiritual é cruel em sua obra destruidora. Sua missão é roubar, matar e destruir (Jo 10.10a). Todavia, não temos de temer nenhum deles, pois poder e autoridade nos foram dados sobre os espíritos imundos (Mc 16.17). Quando falamos em o Nome de Jesus, o maligno não aguenta o fogo divino que segue a ordem dada.
Ao entrarmos em batalha contra o adversário, ocupamos o nosso lugar em Cristo e, por isso, jamais seremos derrotados. O diabo jamais poderá erguer-se diante de nós. Com o Senhor à nossa frente, o tentador não tem como resistir, pois será completamente destruído. Quando estiver obedecendo ao Senhor, não se deixe levar pelas mentiras do inimigo. Vá à luta, certo de que vencerá a peleja (Rm 8.31b).
Gostaria que você, amigo, fizesse o esforço para lembrar-se de como Moisés clamou em favor dos israelitas e foi ouvido. O seu modo de orar deve ser em o Nome de Jesus. Por isso, você não perderá batalha alguma. Esteja atento, porém, para não usar argumentos humanos ou mentirosos. O Senhor não Se deixará enganar por mentiras que falemos. A Palavra dEle é a Verdade (Jo 17.17).

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

FEITOS DA JUSTIÇA DIVINA


A minha boca relatará as bênçãos da tua justiça e da tua salvação todo o dia, posto que não conheça o seu número. Salmo 71.15

É necessário aprender mais da justiça de Deus, do que ela já fez por nós e do que ainda hoje pode fazer em nosso benefício. É na aplicação da justiça divina – a nossa determinação – que o Senhor entra em ação, para que todos os nossos pedidos sejam atendidos. A verdade é que o Onipotente tem prazer em nos responder, quando, com base no poderoso Nome de Jesus, agimos sobre a Palavra.
As bênçãos alcançadas por nós devem ser relatadas. Isso é válido tanto para as que obtivemos em decorrência da nossa conversão como para as que conseguimos ao aplicarmos a justiça divina. Não importa se a sua bênção foi operada direta ou indiretamente – com a ajuda médica –, pois o fundamental é falar que o Pai atendeu ao seu clamor. Um relato fiel produzirá nas pessoas o desejo de conhecer o Senhor.
Na salvação, estão incluídos o perdão dos pecados e a cura das doenças físicas, mentais e espirituais. Na morte de Jesus, ao levar sobre Si os nossos pecados e as nossas dores e enfermidades, Ele nos substituiu (Is 53.4). Pelas Suas feridas, fomos curados e, pelo Seu sangue, perdoados (v. 5). Ele nos libertou dos males que atacam a humanidade. Quando algum deles vier atingi-lo, recuse-os imediatamente.
Os feitos de Deus, tanto os milagres como as revelações da Sua Palavra, são bastante importantes para quem não tem conhecimento do que pode receber do Altíssimo. A fé que há no coração de muitas pessoas ainda não está ativada pelo Verbo vivo. Contudo, um relato do que o Senhor fez em favor de alguém pode servir como um abrir de olhos, e, mesmo que a palavra seja dada indiretamente, eles podem receber a fé real, a qual os fará livres.
Conhecemos somente um pouco do que Deus opera no mundo. Sem dúvida, Ele nos ajuda em tudo. As tentações desviadas de nós, os acidentes evitados e outros livramentos operados por Ele na Terra, cujo número exato jamais saberemos, servem como prova do amor divino. Se o Altíssimo não revelasse as Suas obras, a maioria delas passaria despercebida.
João escreveu que, se tudo o que Jesus fez fosse registrado, nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem (Jo 21.25b). Desde o primeiro momento em que Ele disse: Haja luz (Gn 1.3), jamais parou de trabalhar. Cada cor, aroma e beleza das flores, bem como os pássaros e as demais vidas existentes sobre a Terra – tanto as visíveis a olho nu como as que são conhecidas somente através do microscópio –, tudo isso é obra do Criador.
Sem dúvida, os que aprendem sobre os atos da justiça divina e servem a Deus haverão de provar que a sua fé cresce toda vez que vencem as batalhas. Essas pessoas são curadas e libertas sempre. Aqueles que vivem da fé são reconhecidos em todas as partes pela firmeza demonstrada em tempos de provação e infortúnio.